Com um breve adendo ao que foi dito no post anterior...
A nossa sociedade bem como quase a totalidade do planeta, é de origem capitalista e, portanto, consome de acordo com as suas economias. Com o advento da Revolução Industrial mostrado no quadro anterior, traz o capitalismo fazendo com que sociedades criassem uma forma de venda de seus produtos em grande quantidade, gerando necessidades humanas, fazendo com que houvesse uma modificação no modo de vida.
A nossa sociedade bem como quase a totalidade do planeta, é de origem capitalista e, portanto, consome de acordo com as suas economias. Com o advento da Revolução Industrial mostrado no quadro anterior, traz o capitalismo fazendo com que sociedades criassem uma forma de venda de seus produtos em grande quantidade, gerando necessidades humanas, fazendo com que houvesse uma modificação no modo de vida.
E
com o passar dos tempos, muitos bens foram sendo aperfeiçoados e novas formas
de produção criadas. Com a chegada do Toyotismo, a partir dos anos 50, que foi
o grande marco da indústria no século XX, enxugou estoque e fez com que o produto tivesse
mais durabilidade conforme a necessidade do cliente. Época da criação da gestão da qualidade, muitas empresas adotaram essa cultura em diversos
segmentos produtivos. Por isso, produtos que eram fabricados nessa época, até final
dos anos 80, eram feitos para durar, não tinham tantos defeitos e avarias como
os produtos de hoje devido o crescente acesso das menores camadas da sociedade,
competitividade dos países para atingir preços baixos. Competitividade, é sem dúvida uma grande aliada para
a impulsão econômica, mas ao mesmo tempo, induz empresas a buscarem menores
preços e que nem sempre é sinônimo de qualidade. Como exemplo a China, que
desenvolve seus produtos à custa de mão de obra extremamente barata e insumos
de baixa qualidade para que entre em competitividade de preços com os outros países.
E o consumo nessa hora? O que importa é o menor preço, não interessando o tempo
que o consumidor terá com o produto. Seria uma nova forma de Administração Científica do 3º milênio? E toda tecnologia a serviço da inovação?
Não deixando de lado a importância da contribuição da Administração Científica, que sem ela não teríamos toda evolução da administração, empresarial e econômica, o que buscamos enfatizar aqui é o desenfreio do consumo e a responsabilidade ao consumir. Com o apelo maciço das veiculações de massa, consumimos mais que o necessário e aí fica o descontrole da sociedade em descartar o lixo que produzido adequadamente. Muito se fala em sustentabilidade, em ter um olhar diferenciado do consumo, do ambiente que vivemos.
Por: Camila Ferraz Pinheiro A00058
Não deixando de lado a importância da contribuição da Administração Científica, que sem ela não teríamos toda evolução da administração, empresarial e econômica, o que buscamos enfatizar aqui é o desenfreio do consumo e a responsabilidade ao consumir. Com o apelo maciço das veiculações de massa, consumimos mais que o necessário e aí fica o descontrole da sociedade em descartar o lixo que produzido adequadamente. Muito se fala em sustentabilidade, em ter um olhar diferenciado do consumo, do ambiente que vivemos.
Por: Camila Ferraz Pinheiro A00058
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